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6.
Melo, Marcelo Dantas Tavares de; Paiva, Marcelo Goulart; Santos, Maria Verônica Câmara; Rochitte, Carlos Eduardo; Moreira, Valéria de Melo; Saleh, Mohamed Hassan; Soares, Brandão, Simone Cristina; Gallafrio, Claudia Cosentino; Goldwasser, Daniel; Gripp, Eliza de Almeida; Piveta, Rafael Bonafim; Silva, Tonnison Oliveira; Santo, Thais Harada Campos Espirito; Ferreira, Waldinai Pereira; Salemi, Vera Maria Cury; Cauduro, Sanderson A; Barberato, Silvio Henrique; Lopes, Heloísa M Christovam; Pena, José Luiz Barros; Rached, Heron Rhydan Saad; Miglioranza, Marcelo Haertel; Pinheiro, Aurélio Carvalho; Vrandecic, Bárbara Athayde Linhares Martins; Cruz, Cecilia Beatriz Bittencourt Viana; Nomura, César Higa; Cerbino, Fernanda Mello Erthal; Costa, Isabela Bispo Santos da Silva; Coelho-Filho, Otavio Rizzi; Carneiro, Adriano Camargo de Castro; Burgos, Ursula Maria Moreira Costa; Fernandes, Juliano Lara; Uellendahl, Marly; Calado, Eveline Barros; Senra, Tiago; Assunção, Bruna Leal; Freire, Claudia Maria Vilas; Martins, Cristiane Nunes; Sawamura, Karen Saori Shiraishi; Brito, Márcio Miranda; Jardim, Maria Fernanda Silva; Bernardes, Renata Junqueira Moll; Diógenes, Tereza Cristina; Vieira, Lucas de Oliveira; Mesquita, Claudio Tinoco; Lopes, Rafael Willain; Neto, Elry Medeiros Vieira Segundo; Rigo, Letícia; Marin, Valeska Leite Siqueira; Santos, Marcelo José; Grossman, Gabriel Blacher; Quagliato, Priscila Cestari; Alcantara, Monica Luiza de; Teodoro, José Aldo Ribeiro; Albricker, Ana Cristina Lopes; Barros, Fanilda Souto; Amaral, Salomon Israel do; Porto, Carmen Lúcia Lascasas; Barros, Marcio Vinícius Lins; Santos, Simone Nascimento dos; Cantisano, Armando Luís; Petisco, Ana Cláudia Gomes Pereira; Barbosa, José Eduardo Martins; Veloso, Orlando Carlos Glória; Spina, Salvador; Pignatelli, Ricardo; Hajjar, Ludhmilla Abrahão; Filho, Roberto Kalil; Lopes, Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga; Vieira, Marcelo Luiz Campos; Almeida, André Luiz Cerqueira.
Arq. bras. cardiol ; 117(4): 845-909, Oct. 2021. graf, ilus, tab
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1344557
7.
Arq. bras. cardiol ; 115(3): 528-535, out. 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1131326

RESUMO

Resumo Fundamento O isolamento elétrico das veias pulmonares é reconhecidamente base fundamental para o tratamento não farmacológico da fibrilação atrial (FA) e, portanto, tem sido recomendado como passo inicial na ablação de FA em todas as diretrizes. A técnica com balão de crioenergia, embora amplamente utilizada na América do Norte e Europa, ainda se encontra em fase inicial em muitos países em desenvolvimento, como o Brasil. Objetivo Avaliar o sucesso e a segurança da técnica de crioablação em nosso serviço, em pacientes com FA paroxística e persistente. Métodos Cento e oito pacientes consecutivos com FA sintomática e refratária ao tratamento farmacológico foram submetidos à crioablação para isolamento das veias pulmonares. Os pacientes foram separados em dois grupos, de acordo com a classificação convencional da FA paroxística (duração de até sete dias) e persistente (FA por mais de sete dias). Dados de recorrência e segurança do procedimento foram analisados respectivamente como desfechos primário e secundário. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados Cento e oito pacientes, com idade média de 58±13 anos, 84 do sexo masculino (77,8%), foram submetidos ao procedimento de crioablação de FA. Sessenta e cinco pacientes apresentavam FA paroxística (60,2%) e 43, FA persistente (39,2%). O tempo médio do procedimento foi de 96,5±29,3 minutos e o tempo médio de fluoroscopia foi de 29,6±11,1 minutos. Foram observadas cinco (4,6%) complicações, nenhuma fatal. Considerando a evolução após os 3 meses iniciais, foram observadas 21 recorrências (19,4%) em período de um ano de seguimento. As taxas de sobrevivência livre de recorrência nos grupos paroxístico e persistente foram de 89,2% e 67,4%, respectivamente. Conclusão A crioablação para isolamento elétrico das veias pulmonares é um método seguro e eficaz para tratamento da FA. Nossos resultados estão consoantes com demais estudos, que sugerem que a tecnologia pode ser utilizada como abordagem inicial, mesmo nos casos de FA persistente. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Abstract Background Electrical isolation of the pulmonary veins is recognized as the cornerstone of non-pharmacological treatment of Atrial Fibrillation (AF), and therefore, has been recommended as the first step in AF ablation according to all guidelines. Even though the cryoballoon technology is widely used in North America and Europe, this experience is still incipient in many developing countries such as Brazil. Objective To evaluate initial results regarding success and safety of the new technology in patients with persistent and paroxysmal AF. Methods One hundred and eight consecutive patients with symptomatic AF refractory to pharmacological treatment were submitted to cryoablation for isolation of the pulmonary veins. Patients were separated into two groups according to AF classification: persistent (AF for over one week); or paroxysmal (shorter episodes). Recurrence and procedural safety data were analyzed respectively as primary and secondary outcomes. The level of significance was 5%. Results One hundred and eight patients, with mean age 58±13 years, 84 males (77.8%), underwent cryoablation. Sixty-five patients had paroxysmal AF (60.2%) and 43 had persistent AF (39.2%). The mean time of the procedure was 96.5±29.3 minutes and the mean fluoroscopy time was 29.6±11.1 minutes. Five (4.6%) complications were observed, none fatal. Considering a blanking period of 3 months, 21 recurrences (19.4%) were observed in a one-year follow-up period. The recurrence-free survival rates of AF in the paroxysmal and persistent groups were 89.2% and 67.4%, respectively. Conclusion Cryoablation for electrical isolation of the pulmonary veins is a safe and effective method for the treatment of AF. Our results are consistent with other studies suggesting that this technology can be used as an initial technique even in cases of persistent AF.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Veias Pulmonares/cirurgia , Fibrilação Atrial/cirurgia , Ablação por Cateter , Criocirurgia , Recidiva , Brasil , Resultado do Tratamento , Pessoa de Meia-Idade
8.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 33(5): 479-487, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1134415

RESUMO

Abstract Background Lung ultrasound (LUS) can detect interstitial alveolar changes confined to the subpleural region, like those described in Covid-19. Objetive To evaluate how LUS findings correlate with chest computed tomography (CT) in patients admitted to the emergency department (ED) with suspicion of Covid-19. Methods Cross-sectional study of 20 patients (median age 43 years; interquartile range, 37-63 years; 50% male). All patients underwent LUS and chest CT on the day of ED admission. Each hemithorax was divided into 6 segments with similar landmarks, and equivalent scores (sc) of lesion severity were defined for both methods. The number of affected segments on LUS (LUSseg) was divided into tertiles (0-1, 2-5, and ≥6), and compared with number of affected segments on CT (CTseg), LUSsc, CTsc, and percentage of affected lung parenchyma through visual analysis (CTvis). ANOVA or Kruskal-Wallis test for continuous variables, chi-square test for categorical variables, and receiver operating characteristic (ROC) curve analysis to define optimal cutoff points were performed. P<0.05 was considered statistically significant. Results Median LUSsc, CTsc, CTseg, and CTvis were significantly different between groups. A clear separation between groups was demonstrated; patients with <2 affected segments on LUS were defined as low risk. The ROC curve showed good discriminative power to predict ≥6 affected segments on CT, with an area under the curve (AUC) of 0.97 and 0.98 for >7 LUSsc and >3 LUSseg, respectively. Conclusion LUS findings correlate with chest CT, and can help identify patients with normal lung or minor pulmonary involvement secondary to Covid-19. Int J Cardiovasc Sci. 2020; [online].ahead print, PP.0-0


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos , Ultrassonografia/métodos , Estudos Transversais , Triagem/métodos , Serviço Hospitalar de Emergência , COVID-19/diagnóstico
9.
Arq Bras Cardiol ; 115(3): 528-535, 2020 09.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-32696858

RESUMO

BACKGROUND: Electrical isolation of the pulmonary veins is recognized as the cornerstone of non-pharmacological treatment of Atrial Fibrillation (AF), and therefore, has been recommended as the first step in AF ablation according to all guidelines. Even though the cryoballoon technology is widely used in North America and Europe, this experience is still incipient in many developing countries such as Brazil. OBJECTIVE: To evaluate initial results regarding success and safety of the new technology in patients with persistent and paroxysmal AF. METHODS: One hundred and eight consecutive patients with symptomatic AF refractory to pharmacological treatment were submitted to cryoablation for isolation of the pulmonary veins. Patients were separated into two groups according to AF classification: persistent (AF for over one week); or paroxysmal (shorter episodes). Recurrence and procedural safety data were analyzed respectively as primary and secondary outcomes. The level of significance was 5%. RESULTS: One hundred and eight patients, with mean age 58±13 years, 84 males (77.8%), underwent cryoablation. Sixty-five patients had paroxysmal AF (60.2%) and 43 had persistent AF (39.2%). The mean time of the procedure was 96.5±29.3 minutes and the mean fluoroscopy time was 29.6±11.1 minutes. Five (4.6%) complications were observed, none fatal. Considering a blanking period of 3 months, 21 recurrences (19.4%) were observed in a one-year follow-up period. The recurrence-free survival rates of AF in the paroxysmal and persistent groups were 89.2% and 67.4%, respectively. CONCLUSION: Cryoablation for electrical isolation of the pulmonary veins is a safe and effective method for the treatment of AF. Our results are consistent with other studies suggesting that this technology can be used as an initial technique even in cases of persistent AF.


FUNDAMENTO: O isolamento elétrico das veias pulmonares é reconhecidamente base fundamental para o tratamento não farmacológico da fibrilação atrial (FA) e, portanto, tem sido recomendado como passo inicial na ablação de FA em todas as diretrizes. A técnica com balão de crioenergia, embora amplamente utilizada na América do Norte e Europa, ainda se encontra em fase inicial em muitos países em desenvolvimento, como o Brasil. OBJETIVO: Avaliar o sucesso e a segurança da técnica de crioablação em nosso serviço, em pacientes com FA paroxística e persistente. MÉTODOS: Cento e oito pacientes consecutivos com FA sintomática e refratária ao tratamento farmacológico foram submetidos à crioablação para isolamento das veias pulmonares. Os pacientes foram separados em dois grupos, de acordo com a classificação convencional da FA paroxística (duração de até sete dias) e persistente (FA por mais de sete dias). Dados de recorrência e segurança do procedimento foram analisados respectivamente como desfechos primário e secundário. O nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS: Cento e oito pacientes, com idade média de 58±13 anos, 84 do sexo masculino (77,8%), foram submetidos ao procedimento de crioablação de FA. Sessenta e cinco pacientes apresentavam FA paroxística (60,2%) e 43, FA persistente (39,2%). O tempo médio do procedimento foi de 96,5±29,3 minutos e o tempo médio de fluoroscopia foi de 29,6±11,1 minutos. Foram observadas cinco (4,6%) complicações, nenhuma fatal. Considerando a evolução após os 3 meses iniciais, foram observadas 21 recorrências (19,4%) em período de um ano de seguimento. As taxas de sobrevivência livre de recorrência nos grupos paroxístico e persistente foram de 89,2% e 67,4%, respectivamente. CONCLUSÃO: A crioablação para isolamento elétrico das veias pulmonares é um método seguro e eficaz para tratamento da FA. Nossos resultados estão consoantes com demais estudos, que sugerem que a tecnologia pode ser utilizada como abordagem inicial, mesmo nos casos de FA persistente. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0).


Assuntos
Fibrilação Atrial , Ablação por Cateter , Criocirurgia , Veias Pulmonares , Idoso , Fibrilação Atrial/cirurgia , Brasil , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Veias Pulmonares/cirurgia , Recidiva , Resultado do Tratamento
12.
ABC., imagem cardiovasc ; 32(3): 157-197, jul.-set. 2019. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1006549
14.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 23(1): 18-25, jan.-mar. 2010. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-538308

RESUMO

A análise da função sistólica do ventrículo direito (VD) sempre foi um grande desafio para a ecocardiografia. A acurácia dos parâmetros quantitativos atualmente utilizados (deslocamento longitudinal e Doppler tecidual do anel tricuspídeo lateral) é influenciada por limitações técnicas e alterações de pré e póscarga do VD, fazendo com que a análise qualitativa ao bidimensional (subjetiva) tenha papel de destaque na prática clínica diária. Com o advento de técnicas quantitativas de avaliação da deformação tecidual (strain), em especial através da imagem ecocardiografica bidimensional (técnica de speckle tracking), cria-se uma nova vertente de aplicações para o estudo da função sistólica ventrícular, em particular da função sistólica do VD. Objetivo: Demonstrar a reprodutibilidade, acurácia e aplicabilidade do strain. Métodos: Estudo transversal, observacional, tendo sido encluídos 72 pacientes. Em todos, foi realizado ecocardiograma completo...


Assuntos
Humanos , Ecocardiografia Doppler em Cores/métodos , Ecocardiografia Doppler em Cores , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia
15.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 23(1): 31-39, jan.-mar. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-538310

RESUMO

Avaliar a reproditibilidade do strain 2D (St2D) longitudinal (long) do VE, na prática diária. Método: Estudo prospectivo, transversal com 60 pacientes consecutivos, utilizando-se ecocardiógrafo Vivid7 GE, com software, para análise automática da função por imagem (AFI) do St2D. As projeções apical 3 câmaras, 4 câmaras e 2 câmaras foram digitalizadas para análise da variabilidade intra (VIaO) e interobservador (VIeO).A qualidade de imagem (QI) foi definida como muito boa (MB) ou boa (B), quando se visualizava bem todas as paredes; regular (R), quando não se visualizava 1 segmento de uma parede; fraca (F), quando não se visualizava 2 ou mais segmentos de uma ou mais paredes. Considerou-se também a necessidade (NEs) ou não de se editar (NEn) a marcação automática obtida. Analisou-se a VIeO e VIaO do St2D global (gl) e...


Assuntos
Humanos , Ecocardiografia Doppler/métodos , Ecocardiografia Doppler , Volume Sistólico , Função Ventricular
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